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trazendo cultura geral em compromisso com a verdade |
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Se
conhecimento é poder transformador, a Leitura é a fonte! |
Edição 217
- DEZEMBRO 2024
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São José dos Campos - SP - Brasil |
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SP: Leiloar escolas – e
vender gente
Retrato da escola-empresa que o governo
estadual planeja oferece a
gestão na Bolsa e implanta tecnologia que pode aumentar a segregação
e beneficiar Big Techs. Palavra de ordem é otimizar para tornar o
Ensino
um ativo. Sociedade reagirá a este ataque?
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A Europa e sua diplomacia do
FUZIL
Relatório aponta: gastos bélicos do Velho Continente cresceram 21%
em um ano. O dinheiro que falta aos serviços sociais e à
reindustrialização está na mão dos militares. Saída: superar a
tutela da Otan – e vislumbrar cooperação com a “demonizada” Rússia.
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Morrendo no ‘Inferno’: O
destino dos médicos palestinos presos por Israel
Um dos médicos mais proeminentes de Gaza
pode ter sido estuprado até a morte, revelações recentes
mostram. Ele não é o único. A vida do Dr. Adnan Al-Bursh
contrastou fortemente com a forma da morte...
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Esta questão começou a aparecer com
insistência em alguns setores do “Estado profundo” norte-americano,
cada vez mais preocupados com as crescentes tensões internas e,
simultaneamente, com a perda de liderança do seu país no mundo.
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EDITORIAL
Acho que requer alguma coragem para abandonar coisas que estão indo
bem e encarar outras, que são como uma folha de papel em branco, e
podem também ser boas, mas podem ser frustrantes ou até mesmo
desastrosas. Mas esse tipo de coragem é necessária e acho que todo
mundo tem que ter pelo menos umas cinco vezes na vida. Não tem nada
mais triste do que seguir num mesmo barco apenas por acomodação, sem
explorar novas vivências na vida, mesmo que elas venham com um monte
de sacudidas. (...)
Só posso dizer, que
estou muito mais feliz que há um ano (talvez tão feliz quanto há 20
anos) e que essas experiências que tive só me dão
coragem
para repetir futuras guinadas. Daqui a um ano, ou dez (quem sabe e
que seja com saúde) , quem sabe estarei de volta ao de hoje? Eu não
sei. Viver é um risco. Viver é ir decidindo.
Desejo aos nossos leitores e ouvintes que estão em dúvida e tenham a
mesma vontade de mudar: prometo que será indolor e, na maioria das
vezes, recompensador. Porque, no fundo, no fundo, até por uma
questão evolutiva, a gente sempre sabe o que é melhor para nossa
vida. E se há uma coceira por mudança, é porque ela é necessária
, naquele momento (e não quando for tarde demais). Meu futo
foco será daqui para a frente a Lusofonia. Novo jornal, nova rádio e
uma televisão mais unificadora.
Feliz Natal e um Novo ano novo para todos (as).
E a todos e todas o
meu muito obrigado.
Filipe de Sousa
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CONHECER É PRECISO
“Tudo que o homem não conhece não existe para
ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu
conhecimento”.
Carlos Bernardo González Pecotche
“O espectro político esquerda-direita é criação nossa. Na verdade,
reflete cuidadosamente nossa polarização artificial minuciosa da
sociedade, dividida em questões menores que impedem que se perceba
nosso poder”.
A tecnocracia oculta do Poder
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CRÔNICA DE
NATAL
Minha primeira lembrança de Natal
foi aos seis anos, quando meu pai me deu de presente um carrinho
de controle remoto, era simples, mas foi o suficiente pra me
fazer acordar às 5 da manhã e ficar brincando na varanda.
Desde então eu entendi que o Natal tinha esse quê
especial, e eu não falo do brinquedo ou do presente, mas do poder de
se conseguir extrair um sorriso com o máximo que se pode fazer
naquele momento. O meu carrinho de controle remoto não era nem de
longe tão bom quanto o dos meus primos, mas era o melhor que meus
pais podiam me dar na época e isso foi o bastante. Essa sensação de
que alguém lembrou de ti é mais valiosa que qualquer presente.
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As arapucas do rentismo contra
os idosos
Dona Esperança, 76 anos, queria ajudar o filho desempregado; e a
filha, mãe solo. O banco a convenceu a fazer um empréstimo. E
juros altos carcomeram sua aposentadoria. A violência financeira
que viveu a fez envolver-se num mutirão para a educação
financeira na periferia.
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Haddad e sua tesoura
INCONGRUENTE
Estamos (e estaremos) com
déficit por um bom tempo, como muitos países, mas o
Brasil não quebrará por isso. Por que, então, ministro
impõe cortes nas Saúde, Educação e Previdência? Não
seria mais coerente mirar no pagamento dos juros, a
conta mais deficitária do Orçamento?
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Na esquina do fim do
capitalismo, o beco sem SAÍDA
Nenhum
dos esforços ou promessas de desenvolvimento nacional se
cumprirá, ao menos, não da forma como se imagina ou
deseja. A riqueza resultante da produção industrial cai
a cada ano desde 1980. A massa salarial dos
trabalhadores, responsável pela manutenção dos níveis de
consumo, que alimentam essa produção, caíram na mesma
proporção, com alguns leves períodos de recuperação, que
comparados à média da série histórica, acabam por
representar mera estagnação.
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Os judeus que querem punir
israel
Uma campanha internacional pede sanções imediatas contra
Tel-Aviv. É a única saída para chegar à paz, dizem os
signatários — todos judeus. Denunciam a inércia da ONU e o
bloqueio midiático no país, que esconde a barbárie. Governo
Netanyahu move-se para criminalizá-los.
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Saúde mental: para enfrentar
os agravantes climáticos
Dizer que a crise climática causa
sofrimento não basta – ou poderíamos “resolver” a questão com mais
drogas psiquiátricas. Há alternativa: combater a desigualdade, que
agrava eventos extremos, será decisivo para uma resposta coletiva ao
problema.
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As autoridades brasileiras
com um pé na escravidão
Reportagem mapeou antepassados de
ex-presidentes, senadores e governadores com alguma relação
escravocrata. O que elas revelam sobre a formação de um núcleo duro
de elites dominantes, que nunca acertaram suas dívidas com o
passado.
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Terror e escárnio em Israel
“Será
vingança de sangue”, diz um soldado, num funeral. Outro bloqueia a
porta de uma casa em chamas, para que não escape ninguém. Na TV,
apresentador detona,
ao vivo, bombas em área povoada. Quanto
mais cruel, mais o sionismo se perde.
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O tempo das drogas de
produtividade em MASSA
O sofrimento mental é coletivo, mas
a roda do capitalismo precisa girar. Seria o excesso de
diagnósticos e medicalização uma tentativa de tornar as pessoas
“mais funcionais”? Afinal, sem o cuidado real, soluções químicas
só mitigam sintomas de uma crise mais profunda.
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Um jornalão amigo do golpismo
Ao publicar artigo de Bolsonaro,
Folha de SP tenta normalizar a ultradireita — assim como fez com
o regime militar, dando apoio às perseguições políticas ou
chamando-o de “ditabranda”. E até a esquerda institucional cai
nessas armadilhas, como mostram dois casos recentes.
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As torneiras podem voltar a
secar em São Paulo
Recentes privatizações – da Sabesp e
da empresa metropolitana de águas – levarão
ao desinvestimento em infraestrutura
e a contas mais caras. Isso enquanto 60% das cidades do estado
enfrentam seca extrema. Caso de Cochabamba é exemplo de tragédia
e resistência
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MUNDO: Como, agora, taxar os
super-ricos?
Proposta brasileira foi aprovada por
consenso no G20. E agora? Haverá fuga de capitais? E os paraísos
fiscais? Como enfrentar declarações fraudulentas? Economista
indiana explica os mecanismos para tributar, e redistribuir, 250
bilhões de dólares
ao ano.
Entrevista à Andy Robinson, com
tradução no IHU
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A Era da Emergência e as
possíveis saídas
Crise civilizatória exige governança
global, democrática e restauradora que desafie os hegemonismos e a
milenar cultura patriarcal. Seria possível pensar uma Constituição
planetária, sob uma ONU reestruturada, composta até por “bioregiões”?
Talvez haja fendas pra isso.
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Crônica da arte dolorosa de
resistir ao apagamento
Gaza foi arrasada. Será
reconstruída? Agora começa a luta contra o apagamento.
Memórias e traumas, disse um poeta, são “chama de seus
herois”. Como apontou um escritor vítima do genocídio
armênio: “ainda luto comigo mesmo para lembrar como foi”
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Seriam as plantas capazes de
“olhar”?
Como uma trepadeira chilena,
capaz de mimetizar a forma física das vizinhas –
incluindo plantas de plástico – dá pistas para confirmar
a hipótese de “visão primitiva” em espécies vegetais.
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Como age o “Partido da PM
Paulista” nas eleições
O que é o “movimento de
autonomização” em curso no seio da polícia. Como usa
táticas da Lava Jato para construir “verdades” – e
eleger suas bancadas. Por que quer o desmonte das
Guardas Municipais. O “espantalho PCC”. E seus planos
para 2026 ao lado de Tarcísio…
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Fake news? Não… É a
ideologia, estúpido!
Provocação sobre o combate à mentira. A esquerda esfalta-se em
combatê-la, mas esquece o essencial. As maiorias buscam a
legitimação de suas crenças. Para apontar o novo, é preciso
construir vínculos solidários na realidade palpável?
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Os riscos da biometria na Era
da vigilância
Junto com mais segurança e eficácia, a tecnologia trouxe a
grande ameaça à privacidade. Qual a implicação social de um
“dado imutável”? Como corporações podem usá-lo para impor seu
poder à sociedade? Há ponto de equilíbrio?
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Os rios enterrados de São
paulo
Memórias
fluviais da metrópole sufocante. Ao tentar controlar a
“natureza” e “modernizar-se”, ela putrefou, retificou e enterrou
suas águas. Um triunfo do concreto e carro! Recalcada, elas sempre
emergem.
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EUA: O que não tem conserto,
nem nunca terá
À véspera das urnas, EUA parecem mais divididos do que nunca.
Mas por trás da polarização, há identidade. Nem Kamala, nem
Trump querem enfrentar desigualdade, rentismo ou guerra – três
marcas cruciais de um império decadente.
Um duplo processo político e econômico, contraditório e
complementar, está em andamento: o Estado e a política
(norte-americana) afirmam energicamente sua soberania por meio
da guerra (inclusive guerra civil) e do genocídio.
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Conceição Evaristo relembra o
apartheid escolar
“No térreo, ficavam as salas arejadas,
com janelas grandes que davam para a rua.
No porão, com pouca ventilação, quem
tinha problemas de aprendizagem e trazia
na pele uma negra-cor”. Em obra inédita,
a escritora antirracista põem na mesa
suas memórias.
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O viés colonial do “combate à
corrupção"
Como mega-corporações, o FMI e algumas
ONGs usaram o discurso da “transparência” para capturar riquezas,
privatizar o Comum e diminuir os Estados – tudo em nome de
“modernizar” as economias do continente. A pesquisa e a escrita
deste dossiê foram realizadas sob a direção do professor Grieve
Chelwa, do Instituto África da Universidade de Estudos Globais, por
meio da Tricontinental Pan Africa.
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Atualização: 217 - 01-12-2024
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